quinta-feira, 2 de outubro de 2014

(Des)bloqueio

Sabe quando tu precisa escrever, tem hora para entregar um texto, mas não consegue render em algum assunto? Então, tenho passado muito por isso.  Eu abro o word, escrevo algumas frases e apago. Recomeço e apago outra vez. Isto acaba me deixando extremamente chateada e desesperada, pelo curto tempo que me resta para entregar o material.  Pois bem. A questão é que ideias têm, e muitas alías, o problema é na hora de colocar para o "papel", encaixar nas palavras essas benditas ideias.  Mas acontece um tipo de bloqueio no cerébro, que resolveu brincar contigo, te fazendo se desesperar pela falta de criatividade para criar as frases para o texto, e o tempo está passando, acabando...
Quando isso acontece comigo, fico pensando "será que é só comigo?", claro que não, né? Me digam que não, por favor (risos). Mas o que vocês fazem para conseguir desbloquear o cerébro e voltar a conseguir escrever? Eu pensei numa coisa, e estou fazendo isso agora, é escrever sobre o assunto, até como forma de desabafar, compartilhar esse meu momento. Se vai funcionar? Eu não sei. Mas para este texto eu acho que estou conseguindo, não é?
Mas ainda gostaria de entender o que se passa com a gente, por que isso acontece? Quando a gente precisa viver disso, não dá para viver desses momentos e fases com o cerébro bloqueado, sem criatividade. Mas, uma coisa é certa, escrever. Escrever sobre qualquer coisa, até sobre nada exatamente, escrever para desabafar, dividir e poder trocar outras ideias, e quem sabe surgir novas.
Então, conselho que eu posso dar, se ficar como eu, assim sem conseguir escrever, simplesmente escreva sobre isso mesmo. Demonstre o que sente, peça ajuda com as palavras. Brinque com elas, invente, crie qualquer coisa, e veja no que conseguiu. Apenas faça. Não se desespere. Ou se desespere nas palavras que irá escrever. E o desbloqueio virá acontecer. E aconteceu.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Fim de um ciclo.


Fim de um ciclo. Pois é. Hoje o Orkut fechou as portas. De 2004 a 2014. Sorrisos, lágrimas, mas o que fica são os momentos vividos nessa rede social que mudou a forma de utilizar a internet. Do convite pra ingressar, a liberdade de criar perfil a vontade. O que se pode dizer? Bem, tive a oportunidade de conhecer pessoas incríveis que hoje fazem parte da minha vida, permanecem comigo em outras redes socias. Pessoas que de várias partes do Brasil. Aprendi que amizade verdadeira não precisa está perto o tempo, mas saber que estão lá contigo para quando precisar e mesmo se não precisar. Conversar altas madrugadas, depois acordar cedo que nem um zumbi, mas quem liga não é? Era de divertido. E isso que fez o orkut tornar o que se tornou: único. E fez com que outras ideias de redes sociais surgissem. E como tudo é na vida, as coisas mudam, todos mudamos, amadurecemos, crescemos, e na minha vida e na vida de muitos foi especial. Altos e baixos. Animados e desanimados. Mas, whatever, todos fomos felizes lá.
E o que fica? Os amigos conquistados, esses levamos com nós, o orkut pode acabar, mas as amizades prevalecem. E arranjamos outras formas de conversar altas madrugadas. Pode não ser como era, mas para que buscar o que já foi vivido? Levar a existência do Orkut como a primeira rede social que abriu "portas" e nos fez conhecer pessoas de todo lugar, criar laços, mas acabe agora nós não deixar esses laços acabar. A verdade que amigos não se vão. E sempre se dá um jeito. Coisas novas. Mundos novos. Velhos amigos. E quem sabe novos amigos, em outras redes sociais. Que não será como o Orkut foi, mas pode ser bom também, cabe a nós fazer especial, e único com as pessoas que estão do nosso lado. Isso que torna uma rede social inesquecível e saudosa como o Orkut foi.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Paira a dúvida...

Largo aqui uma questão, ou mais um dúvida. Eleição em seis dias, eu ainda não sei quem votar para presidente, para os outros cargos, eu já tenho uma escolha, tive opções, mas para presidente, quanto mais eu tento conhecer os candidatos, eu menos confio. É triste essa realidade. Não deveria ser complicado.  Eu queria votar em alguém que me fizesse sentir uma esperança, mas eu não sinto isso em nenhum desses. Eu não quero jogar meu voto fora, e isso que tá me deixando chateada, eu não sei o que fazer.
Fazer uma lista de prós e contras?  Mas também não sei se adianta, no atual momento eu não consigo confiar em nenhum deles. O desespero acaba tomando conta.  Ligar o foda-se?  Poderia. Mas é o futuro do país. Colocar qualquer um lá tirando na sorte, não é algo que eu gostaria de fazer. Ou o menos pior? Engraçado, pra não dizer trágico.
Mas vamos lá, tem ainda seis dias para pensar bem, e decidir, ou não e poder ficar com mais dúvidas ainda. (risos) Quero mudança para melhor, mas como, se não me trazem nenhuma confiança? Esta é a questão, que ainda paira a dúvida.